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terça-feira, 25 de junho de 2013

Semente de Sucupira controla Artrite, Artrose e Reumatismo repassando

    • Semente de Sucupira Controla Artrite, Artrose e Reumatismo

      Semente de Sucupira controla Artrite, Artrose e Reumatismo, mais e bom se informar antes de consumir.
      “Matéria Jornalista Portal Saúde”
       
      As sementes da planta possuem princípios anti-inflamatórios e analgésicos úteis no controle de inflamações nas articulações, dizem os pesquisadores, mais cuidado, pois a maioria das sementes a venda no mercado são da espécie errada e todas as cápsulas a venda não possuem registro ou são de empresas clandestinas, e depois de muita pesquisa achei somente um produto confiável.
       
      Muitas pessoas sabem há bastante tempo das propriedades medicinais da semente de sucupira, como é o caso do ator Juca de Oliveira, que deu seu depoimento no Programa do Jô (vídeo está no link abaixo). Nesse programa ele conta sua experiência e de outros atores que utilizaram a semente de sucupira tomando seu chá e os resultados fantásticos obtidos. Porém, vale ressaltar que o chá é muito difícil de fazer, e quase 100% das sementes à venda no mercado são da espécie de sucupira preta (que é igual as da semente de sucupira branca onde estão focados todos os estudos). Por isso, fazer o chá, além de muito difícil é arriscado, pois não se tem certeza se a espécie é a correta  e nem como ela foi colhida, bem como se é livre de impurezas.
       
      Outro perigo verificado é a compra de cápsulas da semente de sucupira em sites diversos. Após um levantamento minucioso pesquisando junto a Anvisa e Vigilâncias Sanitárias, verificou-se que o problema é que em sua totalidade os sites trabalham com cápsulas de sucupira produzidas por empresas que não possuem registro do produto bem como autorização para produzir as mesmas junto a Anvisa e Vigilâncias Sanitárias. Havia uma empresa que produzia as cápsulas da sucupira branca e possuía a autorização da vigilância sanitária para trabalhar, mais em virtude do grande número de cápsulas de sucupira sem origem no mercado, a empresa resolveu encerrar suas atividades.
       
      O alerta fica para que todos tenham muito cuidado na hora de adquirir qualquer cápsula de sucupira, pois alem de serem da especie errada (semente sucupira preta) são muito perigosas e nenhuma a venda possui registro junto a Anvisa e estão fora de qualquer regulamentação sanitária e autorização para fabricar. Não arrisque a saúde consumindo produtos como chá, cápsulas e óleos, sem pesquisar a procedência dos produtos, pois em sua totalidade até agora são sem registro, falsos e nocivos à saúde.
       
      Algumas pessoas comentaram que utilizaram uma a duas colheres ao dia de “SUCUFLAM”  (FOTO ABAIXO), e que os resultados em seus casos foram realmente fantásticos. Depois de pesquisa detalhada, pude concluir que o Sucuflam, mesmo sendo alimento a base de mel e própolis, possui em sua composição a semente de sucupira branca, e é fabricado realmente por uma Indústria Farmacêutica com muitos anos de mercado, autorizada para isso e, além disso, o produto possui registro junto ao Ministério da Agricultura e selo SIF de inspeção Federal, vale a dica.
      Encontrei o produto SUCUFLAM somente no site www.analevirtual.com.br
      Imagens do Sucuflam e Sucuflam Gel Massagem,                                                                  retiradas site: www.analevirtual.com.br
       
      FONTE VIDEOS:
       
      VÍDEO ENTREVISTA ATOR JUCA DE OLIVEIRA, link abaixo:
      http://globotv.globo.com/rede-globo/programa-do-jo/v/como-fazer-cha-de-sucupira/1012444/
       
      VÍDEO PESQUISA UNICAMP SOBRE SEMENTE SUCUPIRA, link abaixo:
      http://www.youtube.com/watch?v=h4QhAUlboXI
       
      FONTES:
    • http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=5102; * CARVALHO JCT. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos,vfarmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto, Brasil: Tecmedd Editora,v2004.; * Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de pesquisa de plantas medicinais da Central de Medicamentos. Brasília, 2006; * Dutra RC. Avaliação fitoquímica e farmacológica das sementes de Pterodon  emarginatus. Juiz de Fora, 2008; * Agencia Nacional de Vigilância Sanitária; * Spindola HM, Paiva ES, Rodrigues RAF, Sousa IMO, Carvalho JE, Foglio MA. Identificação de princípios ativos envolvidos na Atividade antiinflamatória, antinociceptiva e antiproliferativa do óleo de sementes de Pterodon pubescens Benth. (leguminosae-papilionoidea). 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química; * http://www.analevirtual.com.br

    • Os comentários são pessoais e não refletem a opinião do Portal Saúde

domingo, 16 de junho de 2013

Nunca disque 90#

Amigos,
 estou repassando a mensagem abaixo, mas não sei se é uma informação verídica, mas não custa nada ficar alerta.


 REPASSANDO
 Isto é IMPORTANTÍSSIMO!!!


LEIAM E REPASSEM O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL PARA OS SEUS AMIGOS, PARENTES,
ETC., ETC.



Nunca disque 90#

Recebi a mensagem abaixo e, antes de repassá-la,me dei ao trabalho de
ligar minutos atrás para o 08006414104 da Brasil Telecom, para checar
as informações..

O atendente Leandro, após falar com seu supervisor, confirmou-as por
completo, dizendo que se trata de um golpe e não há o que ser feito,
pelo menos por enquanto.

Leiam com atenção e, se acharem conveniente,
informe seus amigos e pessoas de seu relacionamento.

COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE:

Ligam para a sua casa, empresa ou até celular,
dizendo que é do Departamento Técnico da empresa telefônica local, ou
de outra empresa que trabalha para ela...

Perguntam se seu telefone dispõe  de Serviço de
Discagem por 'Tom'.

Com a desculpa que necessitam testar, pedem-lhe para discar 90#

Uma vez executada esta operação, a pessoa informa que não há nenhum
problema com o seu telefone agradece a colaboração e desliga.

Pronto você acaba de habilitar sua linha telefônica como receptora a
quem lhe chamou anteriormente, isso em linguagem popular chama-se:

'CLONAGEM',

ou seja, uma copia fiel de alguma coisa, neste caso, DE SUA LINHA TELEFÔNICA.

Daí em diante, todas as ligações feitas por aquela pessoa que você
atendeu no seu telefone, serão DEBITADAS na SUA CONTA DE TELEFONE.

ISTO ESTÁ OCORRENDO NOS TELEFONES FIXOS (RESIDENCIAL OU COMERCIAL) E
NOS CELULARES.

ATENÇÃO!!

Jamais digite 90 #em seu telefone...
Até o momento as companhias telefônicas NÃO
SABEM como parar, detectar ou evitar esta fraude.

Por isso, é importante que essa informação SEJA PASSADA para todos:
vizinhos, parentes, amigos e listas na Internet ao qual vc pertence!

"O mundo passa por mim todos os dias
Enquanto eu passo pelo mundo uma vez"
                                        Alvaiade


Repassando Informações = Azeite contra a osteoporose (óleo de oliva!)

 Azeite contra a osteoporose (óleo de oliva!)

Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.

O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.

“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo.

Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse.

Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares.

 “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. “Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.

A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotão antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.

Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?

Dra. Maria Dora Ruiz Temoche




"O mundo passa por mim todos os dias
Enquanto eu passo pelo mundo uma vez"
                                        Alvaiade


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Uma das características mais importantes da hiperplasia benigna da próstata

Estudos mostram que a patologia detectável nos tecidos tem início durante a quarta década de vida e pode acometer até 80% das pessoas do sexo masculino com 50 anos ou mais (equivalente a 14 milhões de brasileiros), segundo dados da SBU;

2) Uma das características mais importantes da hiperplasia benigna da próstata é a falta de correlação entre o tamanho prostático e os sintomas urinários. Muito embora a possibilidade de queixas seja maior conforme aumenta a glândula, muitos homens com próstatas grandes não apresentam sintomas significativos, enquanto outros com próstatas pequenas são muito sintomáticos;

3) Os sintomas são classificados como de enchimento ou esvaziamento. Os do primeiro grupo incluem aumento da frequência miccional, nictúria (micções noturnas), urgência miccional, incontinência (perda urinária) por urgência. Já as queixas de esvaziamento são jato urinário fraco, demora para iniciar o jato, gotejamento terminal e sensação de esvaziamento incompleto;

4) Para prevenir o surgimento dos sintomas, é indicado ir ao médico regularmente. Além da história do paciente, devem ser realizados exame físico geral e urológico completo (incluindo toque retal), fluxometria livre (medida do fluxo urinário em ml/s) e exames laboratoriais (PSA, hemograma, dosagem de glicemia de jejum e exames de urina);

5) Essa avaliação de rotina de homens acima dos 40 anos tem dois objetivos: avaliar a presença da hiperplasia benigna da próstata e quantificar os seus sintomas, e detectar a presença ou ausência de câncer de próstata;

6) O tratamento clínico pode ser feito por meio de alterações do estilo de vida (como redução do consumo de líquidos) ou de duas classes principais de medicações: alfa-bloqueadores e bloqueadores da enzima 5 alfa-redutase. A primeira relaxa a musculatura ao redor da próstata, permitindo melhora do jato urinário e redução dos sintomas. Seus efeitos colaterais incluem queda da pressão arterial e tonturas, principalmente no começo. A segunda, em médio prazo, leva a uma redução de até 30% no volume prostático e 50% nos valores de PSA, além de diminuir a possibilidade de retenção urinária aguda. Pode provocar queda da libido, que é reversível com a suspensão do remédio;

7) O tratamento cirúrgico é indicado para pacientes que não responderam ao clínico ou que não desejam lançar mão dos remédios por longos períodos, quando existem cálculos na bexiga e em casos de comprometimento do trato urinário superior, de infecções recorrentes e de sangramento;

8) Entre as possibilidades cirúrgicas está a ressecção transuretral convencional da próstata, método clássico em que a próstata é retirada pela uretra em fragmentos por um bisturi com passagem de corrente elétrica. Esse procedimento por via endoscópica é realizado em grande parte dos homens com indicação de cirurgia. Tem como principais vantagens pouca ou nenhuma dor no pós-operatório (por não haver corte), melhora imediata do fluxo urinário/sintomas miccionais e rápido retorno às atividades diárias;

9) A prostatectomia suprapúbica, por sua vez, é realizada por uma incisão abdominal acima do osso púbico. Essa opção é pouco utilizada atualmente e fica reservada aos pacientes com próstatas de grande volume ou àqueles com patologia vesical associada;

11) O procedimento cirúrgico green light laser chegou ao Brasil recentemente e tem mostrado resultados tão eficientes quanto os métodos tradicionais, com vantagens em relação ao tempo de internação, menos dor e melhor recuperação pós-operatória. A fibra de laser é introduzida pela uretra, por meio de um instrumento acoplado a uma câmera de vídeo que permite a visualização do procedimento. O laser então é direcionado para o tecido prostático, que vai sendo literalmente vaporizado pela ação do ¿raio verde¿. Além disso, apresenta um mínimo de sangramento, porque, ao mesmo tempo em que vaporiza a próstata, realiza a cauterização dos vasos sanguíneos, evitando sangramento durante todo o processo. Muitos pacientes nem precisam utilizar cateter (sonda na bexiga) no pós-operatório, com a grande maioria ficando livre dele 24 horas depois a intervenção;

12) O tratamento com o green light representa um avanço também para os homens que precisam utilizar drogas anticoagulantes ou ácido acetilsalicílico, como os cardiopatas. É que não há necessidade de suspender os medicamentos para realização da cirurgia, porque ela apresenta um mínimo de sangramento;

13) No Brasil, ainda não há dados precisos de quantas pessoas utilizaram o green laser. No mundo, cerca de 375 mil já se submeteram ao procedimento;

14) Se a hiperplasia benigna da próstata não for tratada, o aumento do volume da próstata pode abrir espaço para uma série de problemas, como retenção urinária, presença de cálculos na bexiga, infecções urinária de repetição, sangramento.
Redação Terra

Embolização Prostática

Embolização Prostática para o Tratamento de Hiperplasia Benigna
A embolização de próstata vem se consolidando com alternativa minimamente invasiva para a hiperplasia benigna. Num estudo multicêntrico que tem lugar entre Brasil e Argentina já foram tratados mais de 40 pacientes. Não foi observada qualquer complicação. Mais da metade dos pacientes tiveram uma melhora clínica considerável. A embolização foi realizada de forma ambulatorial em todos os pacientes que permaneceram apenas 6 horas no hospital.
Caso Clínico
Paciente de 71 anos que apresenta retenção aguda de urina e requer a colocação de uma sonda na bexiga. Houve varias tentativas para retirar a sonda sem sucesso. Permanece com sonda vesical ha 5 meses o que causa um severo impacto na sua qualidade de vida. O seu PSA está no nível de 8,7 ng/dl. A ressonância magnética indica que a próstata apresenta um volume de 95cc. Ha dois anos o paciente vem fazendo uso de diversas medicações sem melhora. O paciente se recusa a ser submetido a procedimento cirúrgico convencional e decide participar do estudo sobre Embolização de Próstata.



A ressonância magnética evidencia uma aumento importante do volume da próstata (108cc).

mri_pre

Imagens da Embolização que se realiza sem qualquer intercorrência e de forma ambulatorial.

caso1

Após 30 dias houve uma redução importante do volume prostático que foi para 71cc, a sonda vesical pode ser retirada e o paciente começou a urinar espontontaneamente.

Volumentria da próstata obtida por estudo de ressonância magnética.

volumetria

Antes da embolização (108cc) e depóis da embolização (71cc)
Antes da embolização com sonda vesical permanente e depois da embolização sem sonda vesical.
Caso Clínico Desafiador
Homem de 78 anos que apresenta importante sintomatologia do trato urinário inferior em decorrência do aumento do volume prostático de 220cc. Ha mais de três anos vem fazendo uso de medicação, mas não teve melhora. O paciente tem vários antecedentes clínicos importantes como hipertensão arterial e enfisema pulmonar. Já foi submetido a uma cirurgia de revascularização cardíaca. O paciente não deseja realizar tratamento cirúrgico e opta pela embolização.

A embolização ocorreu de forma ambulatorial e sem problemas. Porem, durante o estudo angiográfico se verificaram abundante alterações vasculares decorrentes de aterosclerose. Entre elas, viu-se que a artéria hipogástrica esquerda estava completamente obstruída o que representou um grande desafio técnico. Mas em função da habilidade do operador e da disponibilidade de recursos o procedimento conseguiu ser completado com sucesso.

Um mês após a embolização o paciente realizou uma nova ressonância magnética que evidenciou uma tremenda redução do volume prostático que ficou em 140cc.

Imagens do procedimento de Embolização.

caso2

Comparação entre as ressonâncias magnéticas realizadas antes e depois do procedimento.

RM_pre_pos

Comparação dos parâmetros clínicos relacionados com a HPB:
Antes da Embolização
30 dias depóis da embolização
Volume da próstata
220cc
140cc
IPSS (escala de sintomas)
30
13
Qualidade de Vida
5
2
Qmax
6ml/seg
14ml/seg
PSA
30ng/dl
1,8ng/dl

Braquiterapia (colocação de sementes radiativas na próstata

tratamento que possibilita maior precisão, redução de tempo e de efeitos colaterais
Uma técnica moderna e extremamente eficaz para quem luta contra um câncer. Assim, de maneira geral, poderíamos resumir a braquiterapia. Trata-se de uma forma de radioterapia onde uma fonte de radiação é alocada dentro ou junto à área que necessita de tratamento, por isso, o método também é conhecido por radioterapia interna.
Com este procedimento, é possível atingir um grau muito maior de precisão, pois a radiação afeta diretamente o local do tumor cancerígeno, reduzindo a exposição de tecidos saudáveis aos raios-x, como às vezes ocorre na radioterapia de raios externos. Assim, o tumor cancerígeno pode ser tratado com doses mais elevadas de radiação localizada, pois reduz a probabilidade de danos desnecessários aos tecidos saudáveis mais próximos.

Outra vantagem fundamental da braquiterapia é a redução do ciclo de tratamento, o que contribui para evitar que as células cancerígenas sobreviventes se dividam e cresçam no intervalo entre cada tratamento. E, como se trata de um procedimento minimamente invasivo, muitas vezes é possível realizar o tratamento em regime ambulatorial, sem a necessidade de internação, o que o torna mais acessível e conveniente para os pacientes.

A braquiterapia é uma opção eficaz para muitos tipos de câncer, como os de colo do útero, de próstata, mama e pele. O resultado do tratamento da braquiterapia é comparável às de cirurgia e radioterapia externa ou ainda melhores quando estas técnicas são associadas. De acordo com o médico do HSM – Centro Avançado de Oncologia, Cláudio Reis, com esse procedimento é possível, realmente, diferenciar o tumor dos tecidos sadios e prescrever a dose exata de medicamento onde ainda há doença. “Com isso, temos uma maior integração e quantificação da dose recebida pelo paciente durante a radioterapia externa e braquiterapia, minimizando consideravelmente os efeitos colaterais”, explica.