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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Causa Primaria do Câncer

REPASSANDO!

VALE À PENA LER !!!Até o final....
 
 
 
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Sabiam que no ano de 1931 um cientista recebeu o prêmio Nobel por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?
Mas peraí, se a causa foi descoberta, por que ainda "não descobriram a cura??" 
Vamos ser informados agora!
 Otto Heinrich Warburg (1883-1970). ( foto abaixo )
Prêmio Nobel em 1931 por sua tese "A causa primária e a prevenção do câncer"
Segundo esse cientista, o câncer é aconsequência de uma alimentação antifisiológica e um estilo de vida antifisiológico.

Por que?... porque uma alimentação antifisiológica - dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente deACIDEZ. 

ACIDEZ por sua vez EXPULSA oOXIGÊNIO das células!!!

Ele afirmou: "A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro."

Ou seja, se você tem excesso de acidez, então automaticamente falta oxigênio em seu organismo!
Outra afirmação interessante: "As substâncias ácidas repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinas atraem o oxigênio."
Ou seja, um ambiente ácido, sim ou sim, é um ambiente sem oxigênio.
E ele afirmava que: "Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la emcancerígena."

Ainda segundo Warburg: "Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio,  porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio - uma regra sem exceção."
E também: "Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos."
Em sua obra "O metabolismo dos tumores", Warburg demonstrou quetodas as formas de câncer se caracterizamn por duas condições básicas: a acidose (acidez do sangue) e a hipoxia (falta de oxigênio). Também descobriu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxigênio) e NÃO PODEM sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio; em troca,sobrevivem graças a  GLICOSEsempre que o ambiente está livre de oxigênio... Portanto, o câncer não seria nada mais que um mecanismo de defesaque tem certas células do organismo para continuar com vida em um ambienteácido e carente de oxigênio.
Resumindo:
Células sadias vivem em um ambiente alcalino e oxigenado, o qual permite seu normal funcionamento:

Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio:
IMPORTANTE:
Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos de acordo com a qualidade de proteína, hidrato de carbono, gordura, minerais e vitaminas que fornecem, gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo.. Ou seja, depende unicamente do que você come!

O resultado acidificante ou alcalinizante se mede através de uma escala chamada PH, cujos valores se encontram em um nível de 0 a 14, sendo PH 7, um PH neutro.

É importante saber como os alimentos ácidos e alcalinos afetam a saúde, já que para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu PH deve ser ligeiramente alcalino. Em uma pessoa saudável,
PH normal do sangue se encontra entre7,40 e 7,45. Leve em conta que se o ph sanguíneo caísse abaixo de 7, entraríamos em estado de coma próximo a morte. Abaixo do nivel NORMAL , o sangue é tido como ÁCIDO. 

Então, que temos a ver com tudo isto? Vamos ao que interessa!!
Alimentos que acidifican o organismo:
Açúcar refinado e todos os seus subprodutos - o pior de tudo: não tem proteínas, nem gorduras, nem minerais, nem vitaminas, só hidrato de carbono refinado que pressiona o pancreas. Seu PH é 2,1, ou seja, altamente acidificante
#  Carnes - todas
# Leite de vaca e todos os seus derivados - queijos, requeijão, iogurtes, etc.
Sal refinado
Farinha refinada e todos os seus derivados - massas, bolos, biscoitos, etc.
Produtos de padaria - a maioria contém gordura sagurada, margarina, sal, açúcar e conservantes
Margarinas 
Refrigerantes
Cafeína - café, chás pretos, chocolate
Álcool 
Tabaco
Remédios, antibióticos 
# Qualquer alimento cozido o cozimento elimina o oxigênio e o trasforma em ácido- inclusive as verduras cozidas.
# Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados. Constantemente o sangue se encontra autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo. O organismo DEVERIA obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue da metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (sobretudo os refinados). Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, 
esses alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!! Curiosamente, todos estes alimentos citados, sãoANTIFISIOLÓGICOS!!...Nosso organismo não foi projetado para digerir toda essa porcaria!!!
Alimentos Alcalinizantes
# Todas as verduras cruas (algumas são ácidas ao paladar, porém dentro do organismo tem reação alcalinizante, outras são levemente acidificantes porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilíbrio);cruas produzem oxigênio, cozidas não.
# Frutas, igualmente as verduras, por exemplo o limão tem um PH " ácido " próximo2.2porém - SAIBAM -  dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos). Não se deixe enganar ,impressionando-se com seu sabor  ácido, ok? As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio!
# Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por exemplo as amêndoas.

Cereais integraisO único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis!.. Lembre-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos. O milho cozido ,é muito saboroso e muito saudável!Omel é altamente alcalinizante.
A clorofila das plantas (de qualquer planta) é altamente alcalinizante(sobretudo a aloe vera, mais conhecida como babosa).
#Á água é importantíssima para a produção de oxigênio. "A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas", afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj.#O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta.  Não é preciso dizer mais nada, não é?

O Doutor George w. Crile, de Cleverand, um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente:
“Todas as mortes ditas imprópriamente como  "naturais",não são mais queo ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo.
Como dito anteriormente, é totalmente impossível que um câncer prolifere em uma pessoa que libera seu corpo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinas e aumentando o consumo de água pura; e que por sua vez, evita os alimentos que produzem acidez, e se abstém de elementos tóxicos. Em geral o câncer não se contrai ( não se " pega " )nem se herda… o que se herda são os costumes alimentícios, ambientais e o estilo de vida que produz o câncer.

Mencken escreveu:
“A luta da vida é contra a retenção de ácido”.
"O envelhecimento, a falta de energia, o stress, as dores de cabeça, enfermidades do coração, alergias, eczemas, urticária, asma, cálculos renais e arterioscleroses entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos."

O Dr. Theodore A. Baroody disse em seu livro “Alkalize or Die” (Alcalinizar ou Morrer):
"Na realidade não importa o sem-número de nomes de enfermidades. O que importa sim é que todas elas provém da mesma causa básica:muito lixo ácido no corpo!”

O Dr. Robert O. Young disse:
"O excesso de acidificação no organismo é a causa de todas as enfermidades degenerativas. Quando se rompe o equilíbrio e o organismo começa a produzir e armazenar mais acidez e lixo tóxico do que pode eliminar, então se manifestam diversas doenças."
E a quimioterapia?
Não vou entrar em detalhes, somente me limito a enfatizar o óbvio: a quimioterapia acidifica o organismo a tal extremo, que este recorre às reservas alcalinas do corpo de forma inmediata para neutralizar tanta acidez, sacrificando assim bases minerais (Cálcio, Magnésio, Potássio) depositadas nos ossos, dentes, articulações, unhas e cabelos. É por esse motivo que se observa semelhante degradação nas pessoas que recebem este tratamento, e entre tantas outras coisas, se lhes cai a grande velocidade o cabelo. Para o organismo não significa nada ficar sem cabelo, porém um PH ácido significaria a morte.


Eis a resposta do começo do email: >>> É necessário dizer que isto não é divulgado porque a indústria do câncer (leia-se indústria alimentícia + indústria farmacêutica) e a quimioterapia são alguns dos negócios mais multimilionários que existem hoje em dia??
É necessário dizer que a indústria farmacêutica e a indústria alimentícia são uma só entidade??
nota: Você se dá conta do que significa isto?
Quanto mais gente doente, mais a indústria farmacêutica no mundo vai lucrar! E pra fabricar tanta gente doente, é ncessário muito alimento lixo, como a indústria alimentícia tem produzido hoje no mundo, ou seja, um produz pra dar lucro ao outro e vice-versa, é uma corrente. Esta é uma equação bem fácil de entender, não é?)
Quantos de nós temos escutado a notícia de alguém que tem câncer e sempre alguém diz: "É.... poderia acontecer com qualquer um...Com qualquer um????
Agora que você já sabe, o que você vai fazer a respeito?
A ignorância justifica, o saber condena.


Hospital cria ponto de ônibus falso para pacientes com Mal de Alzheimer

Concordo com o que escreveu, abaixo, a minha amiga Lere.
Bjsss.
Inês.


Bom, particularmente, penso que é isso um maior interesse pela dor do seu semelhante, e busca de formas para suavisar-lhes essa : "fatalidade". Muito bom.


Hospital cria ponto de ônibus falso para pacientes com Mal de Alzheimer
http://arquiteturadeinformacao.com/2012/01/02/hospital-cria-ponto-de-onibus-falso-para-pacientes-com-alzheimers/

Um daqueles casos que só reforçam minha fé nas boas ideias.



Pessoas com Mal de Alzheimer frequentemente têm surtos de desorientação e entram em pânico.

“Onde estou? O que estou fazendo aqui?”

Quando isso acontece, eles fazem o que qualquer um de nós faria nessa situação: param o que estão fazendo e tentam chegar em casa.

Daí que um hospital de Dusseldorf, na Alemanha, decidiu criar um ponto de ônibus falso em frente ao prédio do hospital. A única diferença para um ponto normal é que nenhum ônibus passa ali.

À primeira vista, a ideia não foi bem aceita pelo staff do hospital. Mas isso somente até o primeiro paciente que estava em pânico ser levado por uma enfermeira até o ponto de ônibus falso. Segundo a enfermeira, enquanto “esperavam” o ônibus que supostamente o levaria para casa, a urgência do paciente em sair dali foi cessando, eles dois foram conversando calmamente e em poucos minutos o paciente aceitou voltar para dentro do hospital.


Além de algumas enfermeiras levarem pacientes até o ponto para poder tranquilizá-los, algumas vezes os pacientes que fogem escondidos do hospital são vistos pelo staff sozinhos, sentados no ponto de ônibus, esperando. O próprio fato de esperarem pelo ônibus sentados – em um ambiente menos claustrofóbico do que o interior do hospital – acaba acalmando um pouco os pacientes. E, naturalmente, em poucos minutos eles esquecem o pânico e voltam a enxergar a realidade.

É o tempo da enfermeira ir até o ponto e conversar com o paciente.

Segundo um dos médicos, “o esquecimento é o problema e também a solução”.

Algumas pessoas foram contra a criação do falso ponto de ônibus por acreditarem que mentir para o paciente não é uma boa solução. O problema é que as outras formas possíveis de evitar que esses pacientes fujam do hospital durante um surto envolvem trancar a pessoa em um quarto fechado ou drogá-la com tranquilizantes. Nenhuma dessas opções é tão simples e tão respeitosa quanto a solução criada pelo hospital.

Foi só o número de pacientes perdidos começar a diminuir, que a solução acabou se provando eficaz.

Como bem observou Mel Edwards em seu blog, esse exemplo do hospital é um excelente case de Design de Serviços onde cada peça foi considerada:
Os participantes (paciente, médicos e familiares) e suas necessidades.
A observação continuada dos eventos: os surtos de demência e a decisão súbita e recorrente do paciente em querer ir para casa.
Os sentimentos provocados em cada etapa da experiência: o desespero da perda de memória, o desejo de fuga, a tranquilidade que o vislumbre de “ir para casa” traz para o paciente, o conforto do banco do ponto de ônibus e a calma que o ambiente externo ao hospital desperta nele.
Por fim (talvez o mais importante): a dignidade em permitir que o paciente aja sob sua própria vontade. Ao invés de forçá-lo a fazer algo, preferiram posicionar as peças do tabuleiro de forma que ele tomasse as decisões desejadas pelos médicos – sem precisar passar por nenhuma violência física ou psicológica.

Claro que existem muitos poréns em um assunto tão delicado quanto esse. Mas, para mim, isso é incrível.

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A ÚNICA REVOLUÇÃO POSSÍVEL ACONTECE DENTRO DE NÓS (GANDHI)


Resposta de Joana D`Arc à seguinte pergunta: “Sabes se estás na graça de Deus”?

“Se não estou, que Deus me faça estar; se estou, que me conserve nela. Seria a mais aflita criatura do mundo, se soubesse não estar na graça de meu Deus!”(*1412 +1431)

De Porto Alegre ao Acre, a pobreza só muda o sotaque.
(Ney Matogrosso)



"Sorria, mesmo que seja um sorriso triste, pois mais triste que um sorriso triste é a tristeza de não saber sorrir. (desconheço a autoria)

MEDICINA RECONHECE OBSESSÃO ESPIRITUAL COMO DOENÇA

Boas novas.
Fazendo-nos cada vez menos ignorantes das coisas.
Bjus
Lúcia Maria

MEDICINA RECONHECE OBSESSÃO ESPIRITUAL COMO DOENÇA


Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos.

Medicina reconhece obsessão espiritual

Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra e coordenador da cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade na USP:

Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também...

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.

Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira:

A obsessão espiritual como doença_da_alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
mente, corpo e espírito.

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:
biológico, psicológico e espiritual.

Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado_de_transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.

O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.

Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual..

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.

Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.

Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.



Nota:

Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.

Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.

Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenómeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.

Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente.

Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma.

Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.

Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres.

Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.


A internet evolui e junto com ela, os truques dos Hackers e sites mal-intencionados.

Não exponha aos outros o nome e o endereço eletrônico de seus amigos;

Se você pretende redirecionar este e-mail, por favor, utilize o método CCO e apague todos os nomes e endereços que aparecem nele, inclusive o meu.

Dificulte a disseminação de vírus, "spams" e "banners". Desta forma você estará protegendo a mim, a seus amigos e a você mesmo.



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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Plano de Saúde aos 60 anos/Estatuto do idoso.

REPASSANDO!

Os nomes dos autores originais da mensagem foram omitidos por preservação, mas, é bom verificar, pois parece ter fundamento...Eu saí da UNIMED por causa deste abuso...


ESCLARECIMENTO.

Plano de Saúde aos 60 anos/Estatuto do idoso.



Repassando

Vamos alertar os nossos amigos! pois é a LEI DO DIREITO "Estatuto do Idoso"




Seguro de Saúde aos 60 anos - Alerta!!!!

Queridos amigos!

Como sou uma das mais velhas de nossa turma e, sabendo que a maioria entra nos 60 ainda este ano, gostaria de alertá-los para o que aconteceu comigo em Novembro último.

Sou assegurada da Amil em um plano mais ou menos alto (opção plus) faz mais de 10 anos.

No início de novembro recebi um novo Carnê com o valor de minha nova mensalidade indevidamente reajustado por ter chegado aos 60. O valor que era de R$ 639,00 passou para R$ 1.787,00.

Indignada resolvi entrar na justiça contra a Amil. Procurei um advogado especialista em Pequenas Causas e levei: meu Contrato e Carnês para saber como deveria agir.

O meu Contrato previa um aumento de 165 % quando eu chegasse aos 60. Porém, meu Advogado esclareceu que embora eu tivesse assinado este contrato, existe um "Estatuto do Idoso" que prevalece sobre o contrato e, que não permite nenhum aumento depois dos 59 anos.

Tudo que eles poderiam cobrar seria um reajuste de custos anual de acordo com a lei.

Baseado nisso , e sem deixar de pagar as prestações já aumentadas (paguei 2 meses) o Advogado entrou com uma petição contra o aumento e pedindo de volta, EM DOBRO, tudo que eu pagasse a mais, além, do que fosse legalmente decidido.

Logo na primeira Audiência a Amil foi citada para mandar um novo carnê com o valor antigo até a solução do caso.

Finalmente saiu o resultado e eu ganhei a causa.

Fui 2 vezes ao Fórum, onde o Advogado da Amil disse que não haveria acordo e 2 meses depois saiu o veredicto.

Portanto, não aceitem os aumentos passivamente, é um abuso!

A devolução em dobro do que paguei, eles estão esperneando para pagar, mas vão acabar tendo de fazê-lo e minha mensalidade passou para R$ 682,00 pelo menos até ao final do ano, quando deve sofrer mais um pequeno reajuste.

Esqueci de dizer que como somos consideradas idosas, temos prioridade na marcação das audiências, o que fez o desenrolar mais rápido que o normal.

Não se deixem enganar, nós temos nossos direitos.

Fico imaginando quantas pessoas que por desconhecerem este Estatuto pararam de pagar e abandonaram seus seguros de saúde.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Úlceras

História e exame físico. Os utentes com úlceras venosas habitualmente queixam-se de dor e inchaço
nas pernas. Os sintomas muitas vezes acentuam-se no final do dia, exacerbando-se quando a perna
está pendente e aliviando com a elevação da mesma. O utente pode ter antecedentes de trombose
venosa profunda ou traumatismo local. A maior parte das úlceras venosas localizam-se na chamada
área da polaina/perneira, cerca de 2.5 cm abaixo do maléolo até ao ponto em que o musculo gemelar
se torna posteriormente proeminente. Os indivíduos com úlceras venosas apresentam habitualmente
úlceras com bordos encovados e arredondados, exsudado abundante, dor na perna, veias varicosas,
hiperpigmentação e lipodermatoesclerose na pele adjacente. Sinais e sintomas que facilmente
conduzem a um diagnóstico de doença venosa (Quadro 2). Contudo, a importância e limitações do
exame clínico foram reforçadas por Neizen et al em 1994 (citado por Haves, 1996), que argumentou
que a precisão do diagnóstico de úlcera venosa requer não só uma boa observação clínica mas
também outros procedimentos que forneçam dados fiáveis sobre a avaliação hemodinâmica da
circulação venosa. Para confirmar a doença venosa tem sido sugerido a realização de outros exmaes
como o rastreio com eco-doppler dos membros inferiores e a pletismografia (Stacey et al, 2002).
Quadro 2 – Sinais e sintomas clínicos de insuficiência venosa
Hiperpigmentação – extravasamento de glóbulos vermelhos para o espaço intersticial que se
depositam sob a forma de hemosidrina
Veias perimaleolares dilatadas – descrevem a dilatação das venulas intradermicas, habitualmente
visíveis no tornozelo
Veias varicosas - habitualmente proeminentemente dilatadas
Edema – é causado pelo aumento da pressão venosa nas veias varicosas com extravasamento
de plasma e hemosidrina. Pode ser acompanhado de linfedema
Eczema varicoso – extravasamento de enzimas proteoliticas irrtantes, hemosidrina e outros
produtos degradados
Atrofia Branca – áreas não vascularizadas de tecido branco com manchas rosadas resultantes
da dilatação dos capilares. Pele fina e muito dolorosa ao toque
Lipodermatoesclerose - rigidez e fibrose da derme e tecido subcutâneo
Dor – sensação de peso e prurido, aliviado com a elevação da perna, exercício ou compressão
Tratamento
Compressão. A adequada compressão da perna é essencial na cicatrização da úlcera venosa
(Alexander House Group, 1992). A revisão sistemática realizada por Fletcher et al em 1997 (citado
por Edwards, 1998) demonstrou que a compressão aumenta a cicatrização das úlceras em comparação
com a não compressão. Nesta revisão, os autores concluíram não existirem diferenças na efectividade
dos diferentes tipos de sistemas de compressão disponíveis. É indubitável que a compressão forte
é mais eficaz do que a compressão fraca em úlceras sem compromisso arterial.Actualmente existe
uma grande variedade de dispositivos de compressão, desde o sistema de ligaduras de curta tracção,
longa tracção, quatro camadas, meias de compressão graduada, até dispositivos tipo bombas de
compressão. Os objectivos do tratamento compressivo são reduzir a pressão venosa no sistema
superficial; facilitar o retorno venoso do sangue até ao coração aumentando a velocidade do fluxo
nas veias profundas e diminuir o edema reduzindo o diferencial de pressões entre os capilares e os
tecidos.
Basicamente podemos dividir as ligaduras de compressão em dois tipos, ligaduras de longa tracção
(elásticas) e ligaduras de curta tracção (não elásticas). As ligaduras de longa tracção são feitas de
fibras elásticas e fornecem uma compressão que se mantêm ao longo de um determinado período
de tempo. Isto significa que a compressão é exercida durante o exercício e repouso. Estas ligaduras
são reutilizáveis e são classificadas como ligaduras de classe 3c (Quadro 3). As ligaduras de curta
tracção são 100% algodão, são rijas e não têm elasticidade. Estas não se distendem aquando da
contracção do músculo gemelar, estando o conceito destas ligaduras dependente da mobilidade do
indivíduo. Quando o indivíduo está em repouso, é exercida uma pressão sub-ligadura fraca. Durante
o exercício o músculo gemelar contrai-se contra a ligadura causando um aumento da pressão subligadura.
Ligaduras de quatro camadas. Este sistema é muito popular no Reino Unido. O princípio das quatro
camadas é que ao aplicar uma acumulação de camadas recorrendo a ligaduras mais fracas, a pressão
exercida aumente gradualmente (lei de Laplace). As ligaduras que integram este sistema têm diferentes
propriedades e em conjunto fornecem cerca de 40mmHg no tornozelo, que decresce até 17mmHg
no joelho (Moffatt e Dickson, 1993).
Independentemente do tipo de sistema de compressão eleito, a eficácia do mesmo depende da
efectividade clínica, escolha e colaboração do utente, protocolos e guidelines locais, disponibilidade
de recursos e da destreza na técnica de aplicação.
Quadro 3 – Classificação das ligaduras de compressão (Thomas 1990)
(circunferência de tornozelo 18-30cm)
Classe 3a
Compressão ligeira
14-17 mmHg no tornozelo
Classe 3b
Compressão moderada
18-24 mmHg no tornozelo
Classe 3c
Compressão forte
25-35 mmHg no tornozelo
Classe 3d
Compressão extra forte
Superior a 60mmHg no tornozelo
A compressão assume uma importância major no tratamento conservativo das úlceras venosas mas
é apenas uma das faces de abordagem deste problema multifactorial e que requer uma abordagem
multidisciplinar. É igualmente necessário tratar a úlcera (ver princípios locais de tratamento da úlcera)
bem como rastrear eventuais factores passíveis de atrasar ou comprometer a cicatrização,
nomeadamente limitação da mobilidade, desnutrição, obesidade e problemas dermatológicos. Alguns
indivíduos podem ainda apresentar critérios para cirurgia das veias, no entanto não foram encontradas
evidências suficientes sobre os efeitos da cirurgia na cicatrização das úlceras venosas (Nelson et
al,1999).
Úlceras arteriais
Fisiopatologia. A doença subjacente é maioritariamente a aterosclerose. É uma doença infamatória
e degenerativa dos grandes vasos, onde se acumulam placas de colesterol, células e tecidos
degradados, estreitando progressivamente o lumen do vaso. Está associada ao tabagismo, hipertensão,
hiperlipidémia e diabetes (Vowden e Vowden, 1996a). Embora não substancialmente provadas as
principais teorias que explicam o mecanismo que conduz à aterosclerose é a teoria dos lípidos
desenvolvida por Wissler em 1983 e a teoria da hipótese de lesão desenvolvida por Ross em 1986.
Outras causas de úlceras arteriais incluem embolismo arterial, doença de Raynauds, traumatismo
ou frio.
História e exame físico. Os indivíduos com úlceras arteriais têm habitualmente mais de 45 anos,
apresentam história de claudicação intermitente que evolui para isquémia critica com o agravamento
da doença. Ao contrário dos indivíduos com úlceras resultantes de insuficiência venosa, estes referem
dor nas pernas em descanso ou dor intensa na úlcera. A dor pode acentuar-se quando é elevada a
perna e diminuir quando esta está pendente. As úlceras arteriais surgem frequentemente em
consequência de um pequeno traumatismo e ocorrem sobre as proeminências ósseas. Nestas
situações é frequente o leito da úlcera encontrar-se bem demarcado com tecido necrosado. Achados
associados incluem pulsos periféricos fracos ou ausentes, tempo de enchimento capilar prolongado,
palidez do membro aquando da elevação do mesmo, rubor, perda dos folículos pilosos e unhas
espessas (Quadro 4).
Quadro 4 – Sinais e sintomas clínicos de insuficiência arterial.
Perda pulsos periféricos - fracos ou ausentes
Deficiente tempo de enchimento capilar – demora no retorno da coloração após aplicação de
pressão no leito das unhas
Pele fria, brilhante e com diminuição dos folículos pilosos – devido à fraca perfusão periférica
Perda de tecido subcutâneo – fraca perfusão e diminuição do exxercicio muscular por limitação
funcional da perna
Gangrena do pé ou dedos- muitas vezes em resposta ao traumatismo.
Dor – claudicação intermitente/dor em repouso
A úlcera arterial apresenta-se como uma ferida circular profunda habitualmente localizada no pé. A
doença arterial na perna pode ser clinicamente avaliada através da observação da perna, incluindo
a palpação dos pulsos ou através da utilização de uma medição objectiva do índice de pressão
tornozelo/braço (IPTB) com recurso a um Doppler manual.
O Doppler foi inicialmente descrito por Christian Doppler (Herbert, 1997) e Cornwall (1983) foi o
primeiro a sugerir a utilização da avaliação por doppler em utentes com úlceras de perna (citado por
Vowden e Vowden, 2001). O doppler calcula o índice de pressão tornozelo braço (IPTB), isto é,
compara a tensão sistólica braquial com a tensão sistólica do tornozelo e determina se existe doença
arterial significativa no membro inferior. Se houver doença arterial então o aporte sanguineo está
reduzido na membro inferior. Consequentemente se a compressão for utilizada de forma inapropriada
pode conduzir a situações iatrogénicas (Vowden e Vowden, 1996b). De acordo com Williams et al
(citado por Moffatt e O´Hare, 1994), a utilização do doppler manual é considerado um instrumento
vital na avaliação e diagnóstico de úlceras de perna (tanto arteriais como venosas). Mas a pressão
no tornozelo isolada não é suficiente para detectar a presença de compromisso (Moffatt e O´Hare,
1995); deve ser usado em conjunto com a história clínica completa.
Num estudo conduzido na comunidade de Riverside foram avaliados 462 utentes com um total 533
úlceras. Inicialmente os enfermeiros da comunidade palpavam os pulsos, seguido de uma avaliação
com doppler efectuada por um enfermeiro experiente. Do total da amostra, 31% das pernas ulceradas
não tinham pulsos palpáveis enquanto 17% tinham um IPTB <0.9. A sensibilidade da ausência de
pulsos como factor predictivo de doença arterial foi de 63%, a especificidade foi de 75%, com um
valor positivo de predictibilidade de apenas 35% e um valor negativo de predictibilidade de 91%.
Segundo os resultados obtidos palpar isoladamente os pulsos implicaria 37% dos utentes a serem
inadequadamente tratados no que respeita à sua úlcera.
Yao et al (1986) compararam a precisão do exame com doppler com a palpação dos pulsos e
verificaram que em 136 pernas com ausência de pulsos, apenas 14 não apresentavam sinal de
compromisso arterial com o doppler (citado por Vowden and Vowden, 2001).
Tratamento
Na presença de um indivíduo com úlcera arterial, este deve ser referenciado para a cirurgia vascular
para ser avaliado e eventualmente realizar-se uma re-vascularização por angioplastia ou cirurgia por
bypass. É ainda prioritário o controlo sintomático, particularmente no que e respeita à dor. O
desbridamento pode estar contra indicado mas deve-se recorrer ao material de penso de acordo com
os princípios locais de tratamento de úlceras.
Por último é importante trabalhar os factores de risco associados, como a hipertensão, diabetes e
hiperlipidémia. Os indivíduos com doença arterial não estão indicados para a terapia compressiva.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Tratamento simples para DIABETES

Quiabo
Tira dois quiabos e retire as duas extremidades. Corte ao meio e põe as duas
metades num copo com agua. Tapa o copo e deixe a temperatura ambiental durante a noite.
De manha cedo antes do pequeno almoço (matabicho) Retire as duas metades de

quiabo do copo e beba a agua. Continua fazendo isto diariamente.
 
Em duas semanas vera resultados incríveis na redução do seu açúcar.